POLICIAL

Assentadas rurais de Brasnorte são suspeitas de ‘desacato e perturbação’ contra servidores do Incra

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Na tarde de sábado, 15, assentadas da gleba Tibagi em Brasnorte prejudicaram o trabalho desenvolvido por servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) que realizam as etapas do processo de regularização fundiária de áreas naquela região.

Consta no boletim de ocorrência que as assentadas Joelma Alves da Silva, Beatriz Alves da Silva e Samila Dalva de Jesus Silva são suspeitas de praticarem os crimes de desacato, injúria e perturbação do trabalho alheio contra os servidores do órgão durante a realização de seu trabalho.

As três suspeitas, conforme a Polícia Militar, são moradoras da gleba e teriam atrapalhado, por circunstâncias que ainda estão sendo investigadas, o trabalho realizado pelos servidores do Incra e com isso, prejudicando o andamento do tão sonhado processo de regularização fundiária da Tibagi.

Por conta das agressões sofridas, os servidores do Incra deixaram de dar andamento em toda a Gleba, ocasionando assim um litígio entre os demais parceleiros.

“Compareceram nesta unidade policial funcionários do Incra e Intermat, narrando que enquanto realizavam trabalhos para regularização de terras na gleba Tibagi, foram seguidos pelas três mulheres que exigiam que as terras de sua família fossem cadastradas primeiro, que perturbaram a equipe a ponto de abandonarem os trabalhos para a confecção do boletim de ocorrência”, informou a Polícia Militar.

Com Assessoria

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