Reforma do prédio do Museu Histórico de Mato Grosso está 85% concluída
Serviços asseguram melhorias e inovações na exposição que aborda a história de Mato Grosso
Fonte: Cida Rodrigues | Secel-MT
A reforma no prédio que abriga o Museu Histórico de Mato Grosso, executada pela Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), está 85% concluída. A previsão de término é até outubro deste ano. A obra assegura melhorias e inovações na exposição que aborda a história de Mato Grosso.
Tombado como patrimônio histórico, o prédio do Antigo Thesouro do Estado é sede do Museu Histórico de Mato Grosso desde 2004. A edificação centenária, de estilo neoclássico, passa por serviços de manutenção predial preventiva e corretiva para receber um novo museu, que terá conceito moderno e interativo.
Dentre os serviços já executados, estão a revisão do sistema de combate a incêndio e pânico, instalações elétricas, reforma geral dos banheiros e da cobertura, bem como recuperação de piso e esquadrias. A obra também possibilitou a instalação de tubulação para equipamentos de ar condicionado, pintura, reconstituição de fachada e montagem de expositores nas salas.
A fase atual da reforma envolve os serviços de finalização de recuperação do piso, instalação de cobertura do átrio (pátio interno), acabamentos finais e adequação à acessibilidade no local, com instalação de piso tátil e sinalização.
De acordo com o superintendente de Preservação do Patrimônio Histórico e Museológico da Secel, Robinson de Carvalho Araújo, a próxima etapa será a execução do projeto expográfico.
“Após a conclusão da reforma do prédio, a equipe do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso, que ficou responsável pela expografia, irá desenvolver a concepção e materialização da exposição. Essa atividade deve abranger um período de seis meses”, explica Robinson.
O acervo do Museu Histórico de Mato Grosso é composto por peças históricas e artísticas que retratam episódios da história mato-grossense desde a ancestralidade, passando pelos períodos de Colônia e Império até o início da República. A nova concepção trará também aspectos da contemporaneidade e abordagens interativas dos conteúdos.